quarta-feira, 18 de março de 2009

Bem me quer

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Bem me quer, mal me quer. Bem me quer, mal me quer... Bem me quer.
Era exatamente assim que se queria que acabassem as pétalas: No bem me quer. O coração disparava e era quase uma sentença. Se não terminasse em bem me quer, tantas flores eram despetaladas até que se conseguisse o intento. E quanto se quis assim se fez.
Hoje fica a lembrança e para por reparo , um canteiro coberto delas, brancas e amarelas, dourando a Prata da Mata.

2 comentários:

Anônimo disse...

Alice!
que espetáculo as flores, abelhas, enfim...viva a natureza!
Sonia

Lin disse...

Viva!