https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHFzY3_8ZKqGr1hcYtaYAZoEzglIeSq70RlOothSyudZnepOuXY_ACCnSmZcQf0B-7zwX5DQCPKnPoVlDHPBtU03ZoiGBqpP-yWtczzorz8cn1y9YrZS93PLQakMcTq1LD-kQOW9YtPCKF/s400/DSC02498.JPG
Bem me quer, mal me quer. Bem me quer, mal me quer... Bem me quer.
Era exatamente assim que se queria que acabassem as pétalas: No bem me quer. O coração disparava e era quase uma sentença. Se não terminasse em bem me quer, tantas flores eram despetaladas até que se conseguisse o intento. E quanto se quis assim se fez.
Hoje fica a lembrança e para por reparo , um canteiro coberto delas, brancas e amarelas, dourando a Prata da Mata.
Era exatamente assim que se queria que acabassem as pétalas: No bem me quer. O coração disparava e era quase uma sentença. Se não terminasse em bem me quer, tantas flores eram despetaladas até que se conseguisse o intento. E quanto se quis assim se fez.
Hoje fica a lembrança e para por reparo , um canteiro coberto delas, brancas e amarelas, dourando a Prata da Mata.
2 comentários:
Alice!
que espetáculo as flores, abelhas, enfim...viva a natureza!
Sonia
Viva!
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